Há momentos em que me supero. São poucos, bem sei.
São aqueles em que uso a palavra escrita. Elas, as palavras, dizem-me por inteiro: o que sou, sinto, sei, imagino, sonho, quero, desejo e penso. Que importa tudo o resto? Nada.
Nunca me peçam para calar tudo isso. Seria matar o que há de mais nobre em mim…
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