Foto de Fernando Cardoso
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Quando o sol parte rumo a outras paragens e a lua sobe no céu escuro, com o corpo inchado e pleno, os duendes saem dos seus múltiplos esconderijos, para cravejarem de diamantes o infinito cósmico.
Estou a vê-los ainda agora: pequenos criadores de luzes mágicas, longínquas, saltitando de estrela em estrela ou voando no firmamento longínquo. São pequenos seres a espalharem a felicicidade na vastidão do universo.
Não me canso de os observar, por querer ser como eles: seres etéreos, imaginários, sem sentir nada do que atropela o real. São seres fantásticos, fantasiosos, mas encantadores.
Se fecho os olhos, ainda que por breves instantes, sem tempo no relógio, aproximam-se de mim e segredam-me ao ouvido as palavras que a lua não me pode dizer, mas que o coração já descobriu.
Estou a vê-los ainda agora: pequenos criadores de luzes mágicas, longínquas, saltitando de estrela em estrela ou voando no firmamento longínquo. São pequenos seres a espalharem a felicicidade na vastidão do universo.
Não me canso de os observar, por querer ser como eles: seres etéreos, imaginários, sem sentir nada do que atropela o real. São seres fantásticos, fantasiosos, mas encantadores.
Se fecho os olhos, ainda que por breves instantes, sem tempo no relógio, aproximam-se de mim e segredam-me ao ouvido as palavras que a lua não me pode dizer, mas que o coração já descobriu.
2 comentários:
Tão bom entrar no "Mundo da Fantasia".
Ele abre-nos as portas dos sonhos, permite-nos SER, desenha-nos sorrisos na alma!
Nathalie,é tão bom saber que também és uma Fada!
Beijinhos com ternura*
Um mundo onde o que ontem era um sonho hoje é bem realidade.
Bjs
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