João Lopes Barbosa é docente de Ciências Físico-Químicas do 3.º Ciclo, na Escola EB 2,3 El-Rei D. Manuel I. A maioria dos seus colegas e alunos desconhecem que este professor de ciências é um poeta, com uma crescente obra publicada na editora “Apenas Livros”.
João L. Barbosa começou a escrever poemas era então uma criança. Porém, o rapaz que estabeleceu a relação com o mundo através da poesia, optaria pelo ensino das ciências. Com efeito, João L. Barbosa consegue conciliar na perfeição a sua paixão pela poesia e pelas ciências, tal como Adolfo Correia da Rocha (Miguel Torga), Rómulo de Carvalho (António Gedeão), António Lobo Antunes e tantos outros autores portugueses.
Cedo escreveu poemas, letras para canções e ganhou alguns prémios literários. Ninfa (2004), Eros (2005), Tejo (2005), O Movimento do Pêndulo (2007) são alguns dos títulos da sua obra poética. Recentemente, alguns dos poemas do seu livro de cordel Tejo (2005) foram traduzidos para asturiano (uma das línguas faladas em Espanha). Tal facto foi noticiado na imprensa, mais precisamente no LLetres do diário La Voz de Asturias, Oviedo.
João L. Barbosa começou a escrever poemas era então uma criança. Porém, o rapaz que estabeleceu a relação com o mundo através da poesia, optaria pelo ensino das ciências. Com efeito, João L. Barbosa consegue conciliar na perfeição a sua paixão pela poesia e pelas ciências, tal como Adolfo Correia da Rocha (Miguel Torga), Rómulo de Carvalho (António Gedeão), António Lobo Antunes e tantos outros autores portugueses.
Cedo escreveu poemas, letras para canções e ganhou alguns prémios literários. Ninfa (2004), Eros (2005), Tejo (2005), O Movimento do Pêndulo (2007) são alguns dos títulos da sua obra poética. Recentemente, alguns dos poemas do seu livro de cordel Tejo (2005) foram traduzidos para asturiano (uma das línguas faladas em Espanha). Tal facto foi noticiado na imprensa, mais precisamente no LLetres do diário La Voz de Asturias, Oviedo.
No presente ano, Abril de 2008, publica Memória da Terra, uma colectânea de poemas dedicados a sua mãe. São poemas de uma intensidade dramática e de um sentir pleno. Aí estão as suas raízes, as suas memórias, a sua essência, a sua grandeza poética, o homem, a sua ligação telúrica com o universo.
Dessa colectânea deixo-vos um poema que de tão simples é de uma grande força e beleza inigualável.
Dessa colectânea deixo-vos um poema que de tão simples é de uma grande força e beleza inigualável.
nasci
nessa manhã de Dezembro
à lareira
o corpo, a dor,
a liturgia da luz
tudo
foi de ti
fui de ti
mãe!
João L. Barbosa é um professor atento, dedicado e ciente das suas responsabilidades na formação dos jovens na área científica, não descurando nunca a vertente experimental da ciência! Quem com ele convive de perto, descobre o seu apurado sentido estético e a sua sensibilidade intrínseca.
João L. Barbosa é um homem criativo, crítico, mas discreto e modesto. Só alguns dos amigos próximos conhecem esta vertente, porquanto só com eles consiga partilhar essa sua paixão.
4 comentários:
Hi there!
Já me tinha constado que o nosso colega era poeta! Gostava muito de ler os seus poemas...
Quantos poetas "escondidos" haverá por aí? rsrsrrs...
Beijinho querida Nathalie!
Fanny
Natália,
Obrigado pelo seu texto. Já há uns anos, encontrei "por acaso" o livro Eros e comprei-o, tendo desde então regressado à sua leitura com recorrência, saboreando o erotismo e a simplicidade com o poeta nele fala dos afectos e dos desejos.
Descobri este seu texto agora, também "por acaso".
Espero que não se importe, mas como quis divulgar o poeta, que me parece ficar bem retratado por si, e o seu blogue, copiei a sua publicação para a minha página de facebook, indicando a autoria e onde, interneticamente falando, o texto se localiza.
Olá Pedro,
Não me importo nada. eu é que lhe agradeço.
:)
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