Ainda sinto o perfume
das manhãs claras no jardim
quando me pegavas na mão
e me levavas
a ver as rosas
Eu deixava-me guiar obediente
para depois te deixar
inadvertidamente
e correr além-horizonte
Era então que o teu olhar-mar
se toldava de névoa
por me saber tão sonhadamente
rebelde
Mas eu corria sempre na tua direcção
depois de desafiar
a tua autoridade
porque o sol te inundava suavemente
das manhãs claras no jardim
quando me pegavas na mão
e me levavas
a ver as rosas
Eu deixava-me guiar obediente
para depois te deixar
inadvertidamente
e correr além-horizonte
Era então que o teu olhar-mar
se toldava de névoa
por me saber tão sonhadamente
rebelde
Mas eu corria sempre na tua direcção
depois de desafiar
a tua autoridade
porque o sol te inundava suavemente
1 comentário:
é um poema q revela candura, e lembrança...mt bonito!
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