Algo lhe ficou do norte. Mais a ele do que a mim, diga-se de passagem! Aliás, ficaram-nos memórias diferentes: ao meu irmão, o gosto pelo cultivo de frutos, ervas aromáticas e hortaliça. A mim, o gosto por observar paisagens campestres.
Sempre que chega extenuado do trabalho, ali vai ele para a sua "horta", onde renova as suas forças, num encontro mágico com a terra. Por vezes, também me aproximo. Mas pouco faço!
Mas lembro-me bem de, todos nós, em momentos de muito trabalho na quinta de meu pai, trabalharmos. Ainda que houvesse muitos trabalhadores a fazê-lo! Sempre ajudámos.
Éramos todos felizes nesse tempo! Porque meu pai estava connosco! Depois tudo mudou... sobretudo o meu Sentir.
4 comentários:
São memórias que ficam de tempos irrepetíveis e por isso são nas raízes que nos prendem ao passado
Bela as raizes aqui deixadas quem em imagem quer num belo texto, gostei bastante.
Cumprimentos,
Nuno de Sousa
Lindo e sensível texto. Dava um post lá para o Sabor e Histórias.
Memórias essenciais...no presente.
Obrigado pela partilha.
Beijinho
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