Foto de Fernando Cardoso
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O ser humano vive em constante digressão. Esta é uma exigência do seu carácter errante e curioso. Há um apelo que lhe é inato: o de ir além fronteiras, conhecer o desconhecido para melhor se conhecer a si, para construir o seu reino. Desde os Antigos até à actualidade! Por conseguinte, podemos também dizer que as gerações futuras continuarão a longa saga dos descobrimentos.
Ontem como hoje, essas digressões continuarão a ser reais ou ficcionadas. As narrativas de viagens atestam a existência de viagens de descoberta do globo terrestre e do universo. Já as ficcionadas, narram aventuras imaginárias, fantásticas, fantasiosas. Algumas delas são a antevisão de outras viagens. Viagens ao interior do Ser! Viagens ao interior da terra! Viagens no tempo!
Há viagens surpreendentes! São viagens dentro de outras viagens, para evocações, reflexões, divagações. Almeida Garrett fá-lo em Viagens na Minha Terra! Há outras que são a voz da dispersão, de quem anda perdido e não se encontra nunca. Fernando Pessoa sabe-o e di-lo através de Álvaro de Campos: “Viajar! Perder países! / Ser outro constantemente, / Por a alma não ter raízes/ De viver de ver somente!”
Em suma, são inúmeras as viagens possíveis e impossíveis! As primeiras são as que vão sendo realizadas, as segundas são as sonhadas ou realizadas nas viagens pelo mundo das palavras.
Ontem como hoje, essas digressões continuarão a ser reais ou ficcionadas. As narrativas de viagens atestam a existência de viagens de descoberta do globo terrestre e do universo. Já as ficcionadas, narram aventuras imaginárias, fantásticas, fantasiosas. Algumas delas são a antevisão de outras viagens. Viagens ao interior do Ser! Viagens ao interior da terra! Viagens no tempo!
Há viagens surpreendentes! São viagens dentro de outras viagens, para evocações, reflexões, divagações. Almeida Garrett fá-lo em Viagens na Minha Terra! Há outras que são a voz da dispersão, de quem anda perdido e não se encontra nunca. Fernando Pessoa sabe-o e di-lo através de Álvaro de Campos: “Viajar! Perder países! / Ser outro constantemente, / Por a alma não ter raízes/ De viver de ver somente!”
Em suma, são inúmeras as viagens possíveis e impossíveis! As primeiras são as que vão sendo realizadas, as segundas são as sonhadas ou realizadas nas viagens pelo mundo das palavras.
1 comentário:
Gosto das tuas Viagens mesmo sem sair do local podemos ir a qualquer lugar...
Bjs
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