quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Sabor a Mundo


O mundo é muito mais do que os nossos olhos abarcam. É, desde sempre, mais do que o mundo físico! Pois além do mundo físico, há todo um mundo interior, invisível aos olhos, muito maior que o primeiro. Esse revela o sentir total de todos os seres humanos dos mais recônditos lugares no planeta terra, desde tempos imemoriais.
A sua grandeza surge-nos das mais diversas formas. Basta atentarmos nas pinturas rupestres, nas ruínas que assinalam a sua passagem pelo mundo, os mitos, as lendas e os contos populares, que alguém soube converter em texto, os romances, os vários documentários, a multiplicidade de películas cinematográficas que atestam a sua existência.
O sabor do mundo chega-nos de todos os continentes, de todos os países, de todas as civilizações, de todos os povos. Maior que tudo também é a sua sabedoria, o seu sentir pleno, a sua história, a sua geografia.
Todos os testemunhos que nos legaram têm um sabor próprio, que só alguns conseguem apreciar. Com efeito, a liberdade de aceitar o outro como ele foi e/ou é, com qualidades e defeitos, semelhanças e diferenças, não os impede de revelar a sua cultura ancestral, a todos os que os rodeiam.
Captar o pulsar do homem desde a sua origem até aos dias de hoje é uma exigência para todos os que têm como missão educar na diferença, para que a diferença seja respeitada e aceite.
O desafio de todos é degustar estes sabores a mundo tão diferentes! Não esqueçamos que a diferença torna tudo mais autêntico, mágico e encantador.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Representação do amor: beijo roubado

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Palavras Andarilhas



Beja: Setembro de 2007


Escola EB 2,3 El-Rei D. Manuel I - Alcochete: 28 de Novembro de 2007


Escola Básica Hélia Correia - Mafra: 29 de Novembro de 2007


Biblioteca Municipal de Oeiras: 13 de Março de 2008


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Digressões


É em noites de trovão, vento e chuva que se ouvem melhor as vozes dos elementos. Acordam-nos. Dizem-nos que não lhes cabe assistirem-nos, mas apenas provar que existem como nós, entre nós, além de nós. Por milénios e milénios!
Mas nem todos sabem que essa é a voz primordial que nos poderia sagrar de melodia divina...
Há tantos que não a conhecem, que não a sabem. Andam desatentos e só eles dormem um sono sossegado, que é já a manifestação do seu contentamento inconsciente.

Sem Título

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Se não fosses escritor, que serias?

Sê-lo-ia sempre,
que a natureza de um iluminado não deixa nunca de ser
a magia de dizer o incrível que o habita.