É bom deixar a nossa casa por uns dias e ir até outros recantos belíssimos do nosso país encantador. Dá-nos uma sensação de evasão e felicidade interior. De saída da rotina. Partir é bom. Talvez porque sabemos que vamos regressar e reencontrar o nosso espaço.
Depois de terem decorrido muitos meses da oferta de uma prenda A Vida é Bela, Mourão, no Alentejo, foi o destino escolhido. A viagem foi feita de automóvel para fazer paragens sempre que nos aprouvesse. A primeira foi em Beja. Revi a cidade que já conhecia por ter há alguns anos assistido ao evento As Palavras Andarilhas. Depois seguimos para Mourão. Uma bela terra, com habitantes muito simpáticos, com uma acentuada pronúncia alentejana, feita de palavras arrastadas e cantadas.
As ruas estreitas foram engalanadas para o "Festival do Peixe do Rio e do Pão". As ruas cheiravam a poejo, orégãos e outras ervas aromáticas. Havia colchas a decorar as varandas em ferro forjado! Foi aí que comi a melhor açorda alentejana. Deliciosa e muito gulosa.
Instalados no Hotel de Mourão, um belíssimo palácio, perto da Câmara Municipal, no centro da cidade, dormimos uma breve sesta antes de explorarmos outros lugares.
A seguir fomos ver o Grande Lago de Alqueva, que eu já vira também há uns anos atrás. A barragem é uma gigantesca e verdadeira obra de engenharia. A água do Alqueva vê-se bem de perto, depois da barragem optámos por visitar a Nova Aldeia da Luz. Tal como há anos, veem-se poucas pessoas, a água subiu mais e há uma espécie de porto flutuante de onde se vê a água a perder de vista e pequenas ilhas.
Após deixarmos Mourão, rumamos a Évora. Que calor! Mas isso não nos demoveu de percorreremos as ruas históricas, visitámos a Capela dos Ossos, tirámos fotos à "pig parade" que estava exposta na Praça de Giraldo, descansámos no jardim público onde está o busto de Florbela Espanca, avistámos a planície alentejana do jardim que existe perto do Templo de Diana, e que alguns apelidam de Jardim dos Namorados.
Entretanto, o fim de semana terminava. Retomámos a viagem de regresso, nas calmas, continuando a observar a paisagem alentejana. Depois de três dias tão intensos, era bom regressar a casa.
Estas fugas no nosso cantinho ajardinado e tão cheio de contrastes e tanta beleza enchem-nos os dias de cor, magia e poesia!!!
Depois de terem decorrido muitos meses da oferta de uma prenda A Vida é Bela, Mourão, no Alentejo, foi o destino escolhido. A viagem foi feita de automóvel para fazer paragens sempre que nos aprouvesse. A primeira foi em Beja. Revi a cidade que já conhecia por ter há alguns anos assistido ao evento As Palavras Andarilhas. Depois seguimos para Mourão. Uma bela terra, com habitantes muito simpáticos, com uma acentuada pronúncia alentejana, feita de palavras arrastadas e cantadas.
As ruas estreitas foram engalanadas para o "Festival do Peixe do Rio e do Pão". As ruas cheiravam a poejo, orégãos e outras ervas aromáticas. Havia colchas a decorar as varandas em ferro forjado! Foi aí que comi a melhor açorda alentejana. Deliciosa e muito gulosa.
Instalados no Hotel de Mourão, um belíssimo palácio, perto da Câmara Municipal, no centro da cidade, dormimos uma breve sesta antes de explorarmos outros lugares.
A seguir fomos ver o Grande Lago de Alqueva, que eu já vira também há uns anos atrás. A barragem é uma gigantesca e verdadeira obra de engenharia. A água do Alqueva vê-se bem de perto, depois da barragem optámos por visitar a Nova Aldeia da Luz. Tal como há anos, veem-se poucas pessoas, a água subiu mais e há uma espécie de porto flutuante de onde se vê a água a perder de vista e pequenas ilhas.
Após deixarmos Mourão, rumamos a Évora. Que calor! Mas isso não nos demoveu de percorreremos as ruas históricas, visitámos a Capela dos Ossos, tirámos fotos à "pig parade" que estava exposta na Praça de Giraldo, descansámos no jardim público onde está o busto de Florbela Espanca, avistámos a planície alentejana do jardim que existe perto do Templo de Diana, e que alguns apelidam de Jardim dos Namorados.
Entretanto, o fim de semana terminava. Retomámos a viagem de regresso, nas calmas, continuando a observar a paisagem alentejana. Depois de três dias tão intensos, era bom regressar a casa.
Estas fugas no nosso cantinho ajardinado e tão cheio de contrastes e tanta beleza enchem-nos os dias de cor, magia e poesia!!!