F Nando
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Naquela sábado à tarde Emilie decidiu passear. Melhor dizendo, fundir-se com a turba de turistas que visitavam o Louvre. Conhecia bem todas as alas do palácio. Visitara-as todas em momentos como aquele. Em momentos em que se sentia vazia, só, angustiada. Escolheu a galeria de Napoleão. Aquela era uma bela ala. Gostava do mobiliário, das tapeçarias, das porcelanas, dos dosseis, das diferentes salas. Ao visitar esta ala pensou em Napoleon e Faby. Deveriam estar felizes e ela sentia-se felizes por eles. Um dia visitá-los-iam.
Depois de muito andar no majestoso Louvre, sentiu-se cansada. Foi até à cafetaria e comprou uma fatia de tarte de mirtilo e um café. Como não havia lugar nas mesas, esperou um pouco. Logo depois sentou-se, comeu e repousou. Estava pronta para continuar.
Não estava muito longe da ponte onde vira o seu nome num cadeado. Então, decidiu caminhar até lá e sentir o ar da rua. Só que o cadeado já não estava lá. "Que teria acontecido?" - pensou. "Será que tinha sonhado?" - questionou-se. Na vida de Emilie não havia nada de misterioso ou assim parecia, porque nos últimos tempos estava mais do que rodeada em mistérios!
4 comentários:
Lindo e instigante texto!!um beijo,tudo de bom,chica
Hum... temos livro?
Vou começar do principio... :-)
Beijinhos, minha querida!
Obrigada, Chica. Ainda bem k gostaste do texto!
Beijo
Olá Fanny,
Não sei se será um livro, mas um conto é de certeza.
Beijinhos, minha linda!
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