terça-feira, 8 de maio de 2012

XI - Naquele dia...


Os negócios iam bem na empresa. Aliás muito bem. Tinha cada vez mais parceiros de negócios e diferentes oportunidades com outros continentes desde que iniciara a parceria com o ex-marido. 
Emilie vivia cada vez mais num corrupio em reuniões e mais reuniões. Todos na empresa davam o seu melhor por estarem motivados.
Durante algum tempo, não houve mistérios e, por isso, Emilie esqueceu-se por completo desses episódios desagradáveis. Agora, vivia em paz e feliz. Mas, certo dia, encontrou na sua caixa do correio uma carta diferente. Quando a abriu, já em casa, viu que se tratava de uma passagem de avião em seu nome. Ficou estupefacta. Mais uma vez não havia remetente. Mais uma loucura...
E se aproveitasse? Não podia. Não podia ausentar-se de maneira nenhuma. Como assim, não podia? Claro que podia! Fosse lá quem fosse que a queria mandar para várias cidades de Itália, ela iria. Só não iria sozinha. Iria com Faby. Se ela não pudesse pagar a passagem, ela oferecê-la-ia à amiga. Quando iriam? Nada melhor do que por altura do seu aniversário. Que prenda fabulosa! Ela adorava viajar! Além disso, Veneza esperava-as. Dali a mais ou menos dois meses.

1 comentário:

Rafeiro Perfumado disse...

Dois meses?!? Convém reservar desde já a estadia, ou arriscam-se a dormir ao relento. O admirador secreto devia pensar nisso... ;)