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Vens?
Não. Fico.
Onde?
Suspensa nas palavras quase policromas,
brumas em farfalhos,
melodias ténues
que nascem dos astros.
Vem!
Não.
Porquê?
Não sei, não posso,não consigo.
Hoje, o vosso real não é para mim,
a minha essência está envolta em trevas.
6 comentários:
Lindo e profundo como tudo o que escreves. Beijinhos.
Muito bonito! E condiz contigo!
Bjs
"Hoje, o vosso real não é para mim,
a minha essência está envolta em trevas."
Que bela maneira (poética) de dizer um estado de alma...
Quanto à foto do Nando: ele deve dar oprdem ao que fotografa ;)
bjinhos, amiga
Obrigado meus amigos.
Beijinhos
Boa tarde,
antes de mais, obrigado pela visita que fez ao meu espaço e pelas simpáticas palavras que lá deixou.
Adorei o poema.
Parabéns pelo blog, Parabéns pela escrita.
Cumprimentos,
Miguel
Olá,
gostei sinceramente do seu blogue. Quando li o título, pois fez-me pensar de imediato em Dostoievski (autor de que gosto, entre tantos outros).
Obrigada pelo seu passeio pelas minhas palavras.
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